Já havia partido quando olhei para trás
Já sentia o vazio pensando em ti
Já pisava uns dois calos e mordia os lábios, doe
Pensava e não queria...
Das marcas imemoráveis latências
Que de novo pingam,
Pedem e pinçam.
Já havia olhado os teus olhos eternos
Já havia esquecido o doce saudade
Já tornava a voltar, por favor caridade!
Não me sorria assim cegamente, aqui estou!
Pra que ?
Pintada, apontada e prostrada... Eu.
Já havia esquecido o teu cheiro
Já havia mergulhado a neblina
Já pisava o esquecimento lá de cima.
Quando voltei.
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